segunda-feira, junho 27, 2005
SOLUÇÕES PARA O "DÉFICE"
Muito se tem falado no "DÉFICE"... quere-se dizer, é menor a receita que a despesa.
Parece-me também, que cada vez mais, a despesa do estado é maior. O governo já mostrou uma completa incompetência e falta de honestidade e moral na condução das contas do país.
Mas existe solução:
Parece-me também, que cada vez mais, a despesa do estado é maior. O governo já mostrou uma completa incompetência e falta de honestidade e moral na condução das contas do país.
Mas existe solução:
- Suspensão IMEDIATA do pagamento das reformas vitalícias dos políticos que não provieram de descontos efectuados no ambito da legislação NORMAL vingente.
- Rentabilidade dos diversos departamentos do estado no intuito de evitar sangramento dos dinheiros públicos; não se pode fazer viadutos pelo quádruplo do preço do concurso baseado em o que quer que seja. Os responsãveis devem imediatamente responder por essas "manobras" e repor o dinheiro.
- Avaliar de IMEDIATO o património das empresas, clubes de futebol, bares de putas, etc, que tenham dívidas ao fisco e à segurança social. Avaliar da rentabilidade desse património, quer seja para venda aluguer, utilização, ou o que for para os cofres do estado.
- Deixarmos de pensar em helicopteros e outros bens de necessidade duvidosa enquanto não houver dinheiro para isso.
- Obrigar os bancos a pagarem os impostos que pagam lá fora, na Europa. Acabar, DE IMEDIATO, com a baixa taxa de irc dos bancos e companhias de seguro.
- Renegociar o ALD dos automóveis atribuidos a cargos públicos de nomeação, ou não, politica, entregá-los e trocar por carros mais utilitários. (atenção, deve ser formada uma comissão de investigação entre os membros de partidos que não estejam no governo afim de garantir honestidade e não permitir "cambalachos" pois os elementos do governo não são de confiança.
- Reduzir o numero de deputados JÁ, para (pelo menos) metade, sem o pagamento das chorudas indemnizações em prática.
- Reduzir os ordenados dos políticos para metade, enquanto não atingirmos os valores do pacto de estabilidade
- Obrigar o primeiro ministro a explicar (uma a uma ) as nomeações que fez. No caso de pouca justificação, despedi-los de imediato.
- Repensar nas justificações da isenção dos impostos à PT e obrigá-la a pagar impostos, deixando de se justificar com os prejuizos no Brasil.