Politicos-homens de bem: PRODUTIVIDADE...

sexta-feira, junho 10, 2005

 

PRODUTIVIDADE...

É sabido e um dado assente que os cidadãos menos produtivos deste país, são os políticos. Nada produzem e ganham "balúrdios", a despeito de referirem sempre, que na vida pública ganham menos que na vida privada; e ainda pedem para votarmos neles! (querem ganhar menos). Mas ganham quanto??? Aposto que nenhum deles aufere um "in come" inferior a 6.000 € mensais, mais mordomias, como sendo, carro (topo de gama), cartão de crédito, ficam com as viaturas (alguns, ao fim de poucos meses) por poucos milhares de Euros, etc., etc. Claro que as "subvenções" vitalícias também dão algum geito..., e tudo isso sem produzir nada!! Ainda acham que ganham mais na privada???? também não têm de produzir? e dão reformas por 3 anos de trabalho? Talvez se refiram aos cargos de "gestor" em empresas públicas... aí sim, não se poderá dizer que nada fizeram pois, são conhecidas as barracas que dão ao "gerir" essas empresas públicas... lembrem-se da TAP e outras. Nunca soube de um trabalho positivo. Se calhar até houve... eu não sei de nenhum.
Só que os politicos não sabem que têm de produzir também! porque até nem sabem como...
Por exemplo, o ministro Antonio Costa, tão engraçado, entrou de rompante e falhou em tudo! Os meios de combate a incêndios que ele prometeu estarem prontos no dia 1 de Junho (mais tarde diz que referiu a data 6 de Junho) poderão estar disponíveis a 16 de junho... falhou! e ainda o vi zangado a dizer a um indivíduo que anda lá pela assembleia naquelas palhaçadas chamadas "comissões" que não admitia que lhe chamassem mentiroso!!!! ele não mente! claro que também nada de grave aconteceu... milhares de hectares ardidos, casas em perigo, bombeiros a lutarem contra as chamas ao lado da população durante mais de 24 horas... mas, que diabo!!! nada de
mais.
Sabe-se agora, segundo a comunicação social, que os meios aéreos (que estão prontos, segundo o ministro) ainda não estão bem prontos... estar estão, só que não voam. Ah!, e a culpa é do antigo ministro que prometeu que os meios estariam prontos antes da época dos incêndios... Já sei! foram os burros dos bombeiros que mais uma vez, falharam... E ainda por cima agora, que até têm uma série de generais e comandantes de incêndios, protecções civis, combate não sei a quê... raios partam os bombeiros!!!!!!

Comments:
meu caro:- Já dizia o Imperador de Roma que lá no Sul da béria existe um Povo que não sabe nem se deixa governar. Não é completamente certo porque no caso do futebol até nos deixamos governar, neste caso por um brasileiro e com resultados aceitáveis até agora.
Mais do que continuar a diagnosticar o que está mal, e é muito, julgo ser necessário passar à acção com propostas que resolvam os problemas existentes ou pelo menos parte deles.
A agitação social que se verifica e à qual aludes é só uma ponta do iceberg que aos poucos se vai descobrindo.Melhor dizendo, é provável que o roubo e a violência aumentem, na sequência do estado económico-financeiro em que o País se encontra.
A situação financeira pode ser resolvida com as medidas académicas e as engenharias que os Profs conhecem e assim enganam quem quiserem, mas o mesmo já não é verdade para a situação da Economia.
Portugal continua com o tecido industrial que tinha em 74 e que assentava basicamente na transformação de matéria prima deslocada das Províncias Ultramarinas para a Metrópole ao preço da uva mijona e na mão-de-obra barata e que dava ao Povo trabalhador uma existência quase a roçar a miséria. Por exemplo, um frigorifico era um bem de luxo na época, isto para só dr um exemplo. A maior parte das casas não tinha casa de banho e tomar banho era ao Domingo.
Depois do "abençoado" 25, não se alterou a estrutura indutrial existente e, por isso, hoje temos uma Indústria em colapso e sem significado no contexto europeu.
Mais de dois terços da população vivia da Agricultura praticada à enxada e com a foice e, a conselho de Bruxelas, em vez de modernizarmos o sector, acabámos por abandoná-lo e passámos a importar os bens alimentares em maior quantidade, o que desiquilbra a balança Comercial e a de Pagamentos. Com as remessas dos Emigrantes a diminuirem drasticamente, sem Agricultura e sem Indústria, resta-nos o Turismo como segmento natural de desenvolvimento.Mas até aqui nada de melhor fizemos e esta recente questão do "Arrstão nas praias" só pode piorar a situação.
O importante é descobrir um produto que possamos produzir cá e vender a todo o Mundo.Nada de espantoso se tivermos em consideração que a Finlaândia conseguiu esse objectivo com a "Nokia".É um produto desse tipo que é necessário "inventar" e vender para criar riqueza.
Mas é dificil porque não temos génios!Na sequência da massificação do ensino, nivelámos por baixo e não aparecem grandes tolas que ajudem a resolver a crise.
Outra via alternativa, seria voltar a África,, onde nos demos bem e de onde saímos mal.Assim, teriamos de fazer um pacto com os novos países africanos de Língua Portuguesa, exportando Quadros ( temos a mais e eles a menos)e criando um mercado alargado não a dez mas a trinta milhões de cidadãos. Nós damos os Quadros, eles dão a mão-de-obra barata e as matérias primas, cria-se um Novo Brasil, ou novos Brasil, e talvez esteja aí uma das soluções da crise que nunca mais acaba.
Se eles não quiserem o Pacto referido, há sempre a solução de voltarmos à Guerra Colonial!Regressamos fardados, ocupamos e, quando for tempo disso, daqui a trinta ou quarenta anos, fazemos então a tal desclonização Exemplar que não soubemos fazer...Em suma, basta de diagonóstico, passemos à acção!Vic
 
Finalmente uma ideia genial!! Da Cova da Moura saíam 5 batalhões com a missão de fazerem arrastões na costa Moçambicana e Angolana. Não seriam muito castigados, nem dariam nas vistas porque esses senhores são da cor dos outros.
Os generais e Coronéis que estivessem na pré-reforma (agora teriam de esperar mais anos...) iriam ser colocados no mato a ganhar ordenados chorudos, mas que só poderiam transferir para a "metrópole" 1/5, assim investiam na terra nova...
Os nossos governates fariam nas capitais das neo-colónias governos abertos; podia ser que os matassem e assim poderíamos meter as putas no poder, já que com os filhos delas nada deu certo...
 
meu caro:- primeiro focaste a tua resposta apenas no regresso a África e com um mal entendido.É que os generais não saem da Cova Da Mour mas da Cova da Onça, ou até de algum Depósito da Terceira Idade. Quanto à carne para canhã, como se dizia, já estão com reumático e não conseguem opor-se a turras que nunca pararam de andar á porrada...Assim, o melhor é enviar as tropas da UE, de preferência belgas que tb têm a experiência africana no Congo...
Agora a sério, eu continuo a pensar que o mercado de língua portuguesa ( e porque não de Língua Ibérica :- o "portunhol", por exemplo) é um grande objectivo a atingir. magina tudo ligado:- Ibéria, África Portuguesa e América Latina!è quase o cumúlo do elástico e pode constituir-se como uma lufada de ar fresco nesta fogueira em que nos meteram.
Quanto à invenção de um produto, nada disseste, mas até pode ser o regresso a África. Produzimos gingas, transistores sintonizados na Hora Nativa, chinelos pneumáticos e pentes para carapinha. Vic
 
A madeira é um jardim e a canção é préhistórica. Por isso, não admira que o tio Alberto João seja o rei eleito da RAM e, para além de ter obra feita com o dinheiro que sacou aos "cubanos" e não só,tem sido também o único político com os ditos no sítio.
Até as pretensas ofensas a alguns jornalistas do Continente têm razão de ser porque, tendo sido ele um assíduo colunista dos jornais ( será que foi jornalista?)percebe qque são os únicos que lhe poem a careca á mostra. Sem querer acabou por elogiá-los, ao mostrar raiva que lhes tem.
Quanto ao que el ganha ou poderá vir a ganhar, estou-me nas tintas. Preocupa-me mais aquilo que não tenho para gastar do que o que os outros ganham.
Viva o Circo, Viva o tio Alberto.Vic
 
Parece-me que o meu amigo tem de ter umas lições de economia com o nosso ministro; se o preocupa aquilo que não tem para gastar, fique sabendo que: se alguém ficar com tudo, os outros não terão nada!!! Enquanto se derem as reformas chorudas aos titulares de cargos públicos, menos fica para o meu amigo gastar...chamar-lh-ia mesmo, a regra de um simples!!!
 
Lições de Economia com o Ministro das finanças não vão dar resultado:Uma coisa são as finanças, outra a Economia. Para lições de Economia é melhor falar com o Belmiro.Vic
 
já pareces o Pulido Valente.Leste a crónica dele que te enviei?A situação está a melhorar!Não vês que estão quase todos mortos e os que não estão para lá caminham?
O importante não é o diagnóstico e o bota-abaixo porque não se resolve nada dessa maneira. O importante é apontar soluções para sair do pantâno em que nos meteram.Começa a pensar nessas soluções porque até pode ser que "inventes" alguma. Vic
 
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